CicloMantiqueira DIA 13 / Bocaina de Minas – Aiuruoca

2 de novembro de 2012
CicloMantiqueira DIA 13 / Bocaina de Minas – Aiuruoca

KM Total: 46,08
Metros subidos: 1.288 / descidos: 1.413
Tempo estimado: 2 a 6 horas

DESCRIÇÃO:

Nesse dia a CicloMantiqueira faz uma travessia no sentido Sul-Norte, deixando a crista da Serra da Mantiqueira e cruzando uma serra e vários morros menores para chegar à cidade de Aiuruoca. O trajeto é bastante isolado e sem movimento de veículos, pontuado de fazendas e alguns bairros rurais. A exigência física não é baixa principalmente pelo acúmulo de metros subidos e descidos e também pela característica arenosa do solo, que dificulta um pouco o deslocamento em bicicleta. O corte na Serra da Mantiqueira conhecido como a “bocaina” de Minas é visível por muito tempo e espetacular. Aiuruoca é turística e, ao mesmo tempo, autêntica. Não faltam boas opções de pousadas, mas a maioria fica fora do centro, exigindo mais alguns quilômetros de pedal para quem quiser se hospedar com estilo e algum luxo. Uma vez na cidade, fazer trekking no Pico do Papagaia é uma excelente pedida aos mais aventureiros e com tempo para investir! Todo o percurso encontra-se minuciosamente descrito e mapeado no GUIA DE TRILHAS CICLOMANTIQUEIRA.

Trilhas são caminhos orgânicos, vivos, primeiras testemunhas de nossos passos na Terra. Todo caminho nasce de uma trilha. Todo caminho guarda em si o DNA de sua origem. Antes de visitar qualquer trilha publicada em nossos livros, aconselhamos a visita a sua página nessa sessão. Leia os comentários de quem já esteve lá, verifique se houve alteração nos roteiros. Depois de fazer uma de nossas trilhas, escreva aqui seus comentários e ajude a manter nossos títulos atualizados. A comunidade Kalapalo agradece…

Sua opinião (em pedaços de pizza)

3 comentários »

  1. Jefferson Ribeiro de Medeiros 16 de maio de 2023 at 23:47 - Responder

    Esporte praticado:

    Característica pessoal:

    Comentário: A primeira subida de serra foi empurrando. A Cachoeira da Estiva passa do lado da trilha. O trecho até franceses é plano mas dá pra perder uma hora nesse caminho. No final é muito bonito o visual da Serra do Papagaio. Fiquei na Pousada do Dudu, a única que me recebeu na cidade.

    Nota:

  2. Luciano Vieira 4 de junho de 2013 at 01:24 - Responder

    Esporte praticado: MTB

    Característica pessoal: Amador

    Comentário: A pousada da D. Cida em Bocaina de Minas é surpreendente... Algo como uma mistura de "Quero ser John Malkovich" com casa de vó.... Digo isso porque a entrada parece uma casinha bem pequena, depois que entrei e subi uma escada, apareceu um outro prédio com vários apartamentos, tipo o andar do meio no filme citado acima.... Muito doido ! A pousada é honesta, preço justo e acomodações ok, simples, mas ok... A "janta" é como,a maioria das outras nessa viagem, foi ótima ! Comida caseira, farta, variada... Garantia de combustível durante o pedal ! O desafio desse dia foi a serra da Aparecida, que apesar de não muito íngreme, sobe constante e meio longamente. Nada que a vista da "boca" da serra não compense, com louvor. Essa garganta que dá nome à cidade bafeja história, caminho de tropeiros que vinham do litoral desde remotos tempos... Dá pra ver a serra do Palmital, também, ali do lado, e pensar que passei por ali ontem... Depois de um trecho de descida onde me deparei com a cachoeira da Estiva (não está na planilha), bem bonita, e um trecho de quase plano, vem a subida do Muquém, e algumas outras mais, até que começa a aparecer a pedra do Papagaio e, para mim, o fim de mais uma cicloviagem... Cheguei na pousada Recanto das Flores, da D. Maria Amélia, uma simpaticíssima figura que adorei conhecer. Essa bem humorada senhora, que além de me hospedar na chegada em Aiuruoca, ainda me deixou guardar o carro durante seis dias na garagem da pousada, e de quebra, liberou um banho na retirada do veículo ! For free ! Quando fui perguntar quanto seria o estacionamento e o banho ela disse que não era nada !... A pousada é simples, aliás como todas as outras, mas também como todas as outras, bem autêntica.... Não troco isso por nenhum frio cinco estrelas... Enfim, foram seis dias de muita emoção, suor, montanhas, águas, árvores, terra, lama, e sobretudo, muito aprendizado e contato com o verdadeiro sentido da existência, a simplicidade de saber que tudo o que preciso cabe na mochila que carrego nas costas...

    Nota:

  3. Walter Kauss 6 de abril de 2010 at 23:12 - Responder

    Esporte praticado: Motocross

    Característica pessoal: Amador

    Comentário: De Bocaina até a estrada de barro são 5 km de asfalto novo. Quando saímos da rodovia a paz off road está presente. Até Vargem Alegre, bairro de Carvalhos, o negócio é acelerar e apreciar as montanhas. Daí até Muquem tem movimento de carros. Depois é só desfrutar da estradinha até o cemitério de Aiuruoca. (30/03/2010)

    Nota:

Deixe um comentário »

* * *

MARCAS QUE APÓIAM NOSSOS PROJETOS: