CicloMantiqueira DIA 12 / Maringá – Bocaina de Minas

2 de novembro de 2012
CicloMantiqueira DIA 12 / Maringá – Bocaina de Minas

KM Total: 40,35
Metros subidos: 948 / descidos: 860
Tempo estimado: 1:45 a 5 horas

DESCRIÇÃO:

Depois de despencar serra abaixo de Maringá até Visconde de Mauá, o trajeto desse dia segue em direção à Pedra Selada, margeando o Rio Preto, até sair do estado do Rio de Janeiro e voltar a Minas Gerais. Todo o percurso é rural e praticamente sem trânsito de veículos motorizados. Uma vez em Minas Gerais, o trajeto sobe a Serra do Palmital, exigindo esforço físico e paciência do ciclista. Uma subida curta mas bem íngreme. Bocaina de Minas é famosa pela passagem em forma de boca (por isso o nome “bocaina”) que liga o litoral fluminense ao interior. Essa era uma importante passagem de tropas de mulas nos primeiros séculos depois do descobrimento do Brasil. Todo o percurso encontra-se minuciosamente descrito e mapeado no GUIA DE TRILHAS CICLOMANTIQUEIRA.

Trilhas são caminhos orgânicos, vivos, primeiras testemunhas de nossos passos na Terra. Todo caminho nasce de uma trilha. Todo caminho guarda em si o DNA de sua origem. Antes de visitar qualquer trilha publicada em nossos livros, aconselhamos a visita a sua página nessa sessão. Leia os comentários de quem já esteve lá, verifique se houve alteração nos roteiros. Depois de fazer uma de nossas trilhas, escreva aqui seus comentários e ajude a manter nossos títulos atualizados. A comunidade Kalapalo agradece…

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2 comentários »

  1. Luciano Vieira 4 de junho de 2013 at 00:28 - Responder

    Esporte praticado: MTB

    Característica pessoal: Amador

    Comentário: Iniciei o quinto dia de viagem com o café maravilhoso do Hotel Refazenda. Gostei do nome, decerto tem a ver com a música do Gil... O quarto que reservaram pra mim, um "quebra galho", já que passei por lá em pleno feriado de Corpus Christi... Os hotéis e pousadas da região só estavam fechando pacotes, e o Hotel Refazenda, na pessoa da Verena, me salvaram de ter que mudar os planos... Quando liguei para reservar, ela me disse que só teria um quartinho que era de um funcionário, se eu não achasse ruim ela poderia me hospedar nele. Eu aceitei, claro, mas ficou aquela apreensãozinha sobre a qualidade dos aposentos. Quando cheguei, na tarde anterior, e entrei no tal quartinho, tive uma grande e positiva surpresa... O quarto era super legal, um pouco antigo, isso sim, um pouco improvisado, mas super aconchegante e bem arrumado, um duplex com lareira, tv e frigobar, em suma, perfeito ! Depois da ótima noite de sono e do ótimo café, parti rumo a Bocaina de Minas. A primeira metade é bem tranquila, só descidas e retas com algumas subidas aqui e ali. A medida que fui "emburacando" serra adentro, de repente começou uma subida constante, longa, ao contrário,do que o guia diz, porém não tão íngreme. Era a Serra do Palmital, onde encontrei com um senhor super simpático montado em seu burrinho, que parou para prosear um pouco. " - Essa é a serra do Parmitá, uai ! " disse ele, no seu mineirês acaipirado que eu adoro, afinal ouço desde moleque... Eu perguntei : " - Falta muito pra chegar no topo ?" E ele : " - Ah, farta umas vortinha, ainda !... Mas já passô da metade... " Que belezinha, esse incentivo no final, como quem diz - vai que dá...! Agora cá entre nós, ele foi bonzinho... Faltava mais da metade. Lá no alto a vista da pedra Selada compensa todo o cansaço da subida... Depois da serra do Palmital, Bocaina de Minas e a pousada da D. Cida me esperavam, para a última noite da viagem.... Um pouco triste por isso, mas ao mesmo tempo feliz por faltar apenas um dia... 5 down, 1 to go !

    Nota:

  2. Walter Kauss 6 de abril de 2010 at 22:41 - Responder

    Esporte praticado: Motocross

    Característica pessoal: Amador

    Comentário: Iniciei o passeio em Maringá. A estrada tem movimento de carros e segue margeando o rio Preto por 21 km. Depois que se cruza o rio fica bem tranquila e anda-se sem preocupações de se encontrar um fusca. A subida é cruel e cheia de pedras soltas. Vale uma parada no cume para apreciar a Pedra Selada em frente. A descida até Bagre é rápida. Logo depois chega-se em Bocaina de Minas. Um lugar bem popular e de boa comida caseira é o João Grande. O preço é por refeição e a comida fica a vontade nas panelas sobre um grande fogão. Toda vez que vou lá como muito bem e o João faz um bom serviço deixando a gente bem a vontade.

    Nota:

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