Trekking Serra do Cipó / Lapinha – Tabuleiro

27 de setembro de 2012
Trekking Serra do Cipó / Lapinha – Tabuleiro

KM Total: 26,90
Metros subidos: 778 / descidos: 1.131
Tempo estimado: 3 dias

DESCRIÇÃO:

A Serra do Cipó faz parte da Serra do Espinhaço, que pode ser considerada a única cordilheira do Brasil. Essa cadeia de montanhas estende-se pelos estados de Minas Gerais e Bahia, por cerca de 1.000 quilômetros, dividindo os rios da região entre a bacia hidrográfica do Rio São Francisco e do Oceano Atlântico. Essa travessia é conhecida também como Lapinha-Tabuleiro, porque conecta esses dois vilarejos. Ainda hoje o trajeto é utilizado por produtores rurais locais em seu comércio de sobrevivência. Na Serra do Cipó encontra-se o maior número de espécies endêmicas da flora brasileira, o que faz desse roteiro de trekking um aprendizado inesquecível e uma experiência única. A região é predominantemente semiárida, rochosa e exposta ao sol. A distância total a ser percorrida não é alta, nem o acúmulo de metros subidos ou descidos, também é possível pernoitar e se alimentar em casas de habitantes locais, diminuindo muito o volume e peso de equipamento a serem carregados na mochila. Por tudo isso, essa travessia é bastante concorrida e um clássico do trekking nacional. Todo o roteiro está minuciosamente explicado e mapeado no GUIA DE TRILHAS TREKKING (VOL. 1), publicado pela Kalapalo Editora e de autoria de Guilherme Cavallari.

Trilhas são caminhos orgânicos, vivos, primeiras testemunhas de nossos passos na Terra. Todo caminho nasce de uma trilha. Todo caminho guarda em si o DNA de sua origem. Antes de visitar qualquer trilha publicada em nossos livros, aconselhamos a visita a sua página nessa sessão. Leia os comentários de quem já esteve lá, verifique se houve alteração nos roteiros. Depois de fazer uma de nossas trilhas, escreva aqui seus comentários e ajude a manter nossos títulos atualizados. A comunidade Kalapalo agradece…

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3 comentários »

  1. Diego Horsth 18 de julho de 2011 at 18:52 - Responder

    Esporte praticado: Caminhada

    Característica pessoal: Amador

    Comentário: No carnaval de 2010 fiz a travessia Lapinha X Tabuleiro, em busca de informações na internet conheci e adiquiri o Guia de Trihas Trekking Vol.1. Confesso que fiquei impressionado com o material. Fizemos a Travessia em 3 pessoas, no primeiro dia ficamos meio perdidos tentar achar por cota própria a trilha para o Pico do Breu, então começamos a seguir as dicas e conseguimos realizar todo o roteiro semnenhum problema. Além da caminhada satisfatória que conseguimos com as informações do livro, também salvamos alguns excurcionistas perdidos na trilha repassando a eles as informações que possuíamos, e confesso que demos "show" em pessoas portando GPS, ao qual também tivemos que repassar as informações. Então... Mais uma vez, obrigado pelo compartilhamento do ótimo material.

    Nota:

  2. Rodrigo Braga 18 de fevereiro de 2010 at 18:53 - Responder

    Esporte praticado: Caminhada

    Característica pessoal: Fim de semana

    Comentário: O guia foi muito util. Não levei nenhum GPS, bussola ou dicas de nativos. Levei meus dois filhos de 11 e 15 anos e chegamos no primeiro pouso na boa. No segundo dia erramos uma passagem e os marcos dados no livro coinscidiram com os marcos encontrados na trilha errada. Demoramos um pouco para perceber o erro e perdemos tempo e energia e tivemos que voltar para o primeiro pouso. Erros acontecem e aprendemos bastante com eles. O maior problema foi chegar sem carro só de onibus. Saimos de São Paulo as 23hs e chegamos em Lapinha da Serra as 20hs do dia seguinte. Não tem onibus de Lagoa Santa para Lapinha da Serra.

    Nota:

  3. Mateus Rezende 19 de março de 2009 at 18:56 - Responder

    Esporte praticado: Caminhada

    Característica pessoal: Profissional

    Comentário: Fiz recentemente a travessia de Lapinha a Tabuleiro utilizando o Guia de Trilhas Trekking 1. Achei inovador a forma apresentada, as referencias cruzadas de distancia e altitude, as marcações de GPS bem precisas, as distâncias, altitudes. Fiz a trilha sozinho, sem guias e não tive como me perder, utilizando um GPS Garmin Foretrex 201. O que tem que ser repensado são as referências dos locais. Penso que nunca deve ser colocado referências que possam ser alteradas, exemplo: A cruz de concreto na Lapinha que é o ponto de partida não existe mais, a porteira que existia em determinado local foi retirada. Penso que se você colocar a distância e um grau de bussola, facilitaria e isso não mudaria. Exemplo: siga a partir desse ponto (metragem) a 300 graus (na bussola).

    Nota:

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