De 4 a 26 de JANEIRO de 2025. Está cada vez mais difícil encontrar lugares com natureza, história e cultura ainda preservadas pra pedalar longas distâncias e acampar selvagem com total tranquilidade. A Terra do Fogo foi um dos últimos lugares da Terra a ser habitado pelo ser humano e guarda ainda essa atmosfera de isolamento e preservação natural. Até o começo do século XX os colonizadores europeus conviveram com os indígenas originais, povos caçadores e coletores, com tecnologia da Idade da Pedra. O homem industrializado e o homem das cavernas lado a lado. Lamentavelmente, esses colonizadores promoveram o massacre das populações indígenas, como aconteceu em toda a América. A Ilha Grande da Terra do Fogo preserva o ambiente e a cultura desses primeiros colonizadores europeus, criadores de ovelhas e produtores de lã. Grandes latifúndios com cercas a sumir no horizonte, enormes galpões de tosa, fazendas isoladas com pouquíssimos moradores ou até abandonadas, distâncias elásticas. Inspirado na EXPEDIÇÃO TRANSPATAGÔNIA — quando pedalei sozinho e autossuficiente por seis meses, completando 6.000 km de bike e mais de 500 km em trekking por toda a Patagônia e a Terra do Fogo, no Chile e na Argentina —organizei essa expedição didática por essa vasta região pra oferecer aos interessados a experiência de longas travessias autossuficientes e relativamente selvagens. Minha expedição original, realizada entre 2012 e 2013, gerou o consagrado livro TRANSPATAGÔNIA, PUMAS NÃO COMEM CICLISTAS, que já está em sua segunda edição, e o premiado filme-documentário TRANSPATAGÔNIA, que ficou 18 meses em cartaz no Netflix América Latina, hoje disponível no canal AVENTURA E CULTURA no youtube. Esse conteúdo, livro e documentário, é essencial pra entender o espírito e a história da região. A expedição BIKEPACKING TERRA DO FOGO 2025 aqui proposta inclui em seu roteiro um lugar onde nunca estive e sempre quis conhecer: Caleta María. Quem leu meu livro TRANSPATAGÔNIA: PUMAS NÃO COMEM CICLISTAS, vai lembrar dos dez dias que passei isolado em Yendegaia, na companhia de um gaucho chileno que matava cavalos à faca e sua esposa belga,. Nessa ocasião, não consegui chegar a Caleta María. 

Ficou interessado? Ficou interessada? Descubra os detalhes abaixo:  

PROPOSTA:

A definição de aventura, segundo os dicionários, é: “empresa de desfecho incerto, que incorre em risco, em perigo”. Portanto, se tudo for certeza e segurança, não haverá aventura. 

Esse é um programa didático e não um pacote turístico. Como sempre, nossa proposta é realizar projetos desafiantes de contato com a natureza com pequenos grupos de pessoas interessadas em aprender técnicas, desenvolver habilidades, medir e expandir seus limites físicos e psicológicos, ganhar autossuficiência e autoconfiança. Tudo dentro de um rigoroso protocolo de segurança. Acreditamos que o contato próximo com a natureza é revigorante, terapêutico, instrutivo e possibilita o contato também com nossa natureza interior, muitas vezes mascarada e sufocada pela rotina da vida urbana e tecnológica. 

Durante o programa todo participante será responsável por carregar seu próprio equipamento, contendo seu acampamento completo, mais comida e água a serem divididas com o grupo, além de parte do equipamento de uso coletivo, como cozinha, kit de mecânica de emergência, kit de primeiros socorros, etc. Todos serão responsáveis por ajudar na navegação, auxiliar os demais membros da expedição a transpor obstáculos no percurso, cuidar da própria segurança e da segurança do grupo, montar acampamento, cozinhar e dividir a responsabilidade tanto pelo sucesso quanto pelo eventual insucesso do projeto. Nosso compromisso é sempre com o esforço e o trabalho em equipe. Sucesso é trabalhar juntos. 

Para participar da expedição BIKEPACKING TERRA DO FOGO 2025 é preciso passar por uma seleção. Os interessados deverão preencher uma minuciosa ficha de inscrição, serão entrevistados individualmente e, caso necessário, serão instruídos a realizar nosso CURSO DE BIKEPACKING e/ou a participar de algum treinamento específico organizado por nós. Não é obrigatório já ter feito nossos cursos ou treinamentos para participar da expedição. Alunos já formados conosco terão prioridade sobre as vagas. Nosso objetivo com tais critérios é garantir que todos os participantes tenham o condicionamento físico necessário, tenham também o perfil psicológico apropriado e possuam o equipamento pessoal imprescindível para a realização do projeto. Não é preciso ser atleta, não é preciso ter equipamento de última geração, não é preciso ser jovem e não é preciso ter experiência prévia. O essencial é ter saúde, estar fisicamente ativo, atender às demandas de equipamento respeitando critérios técnicos e, principalmente, saber trabalhar em equipe. 

A expedição BIKEPACKING TERRA DO FOGO 2025 não é um evento isolado, faz parte de um processo que pode durar anos e tem como objetivo final, não a realização do roteiro, mas o desenvolvimento individual dos participantes e a construção de uma comunidade que enxerga na aventura uma forma de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. 

O projeto terá no máximo 8 participantes pagantes. Toda a orientação e direção do projeto ficará a cargo de Guilherme Cavallari. 

CRONOGRAMA:

Resumo e cronograma aproximados da EXPEDIÇÃO BIKEPACKING TERRA DO FOGO 2023: 

23 dias de viagem
15 dias de bikepacking 
980 km aproximados
85% por estradas de terra

DIA 1 => 4 de Janeiro de 2025 (sábado) Encontro do grupo na cidade de Punta Arenas, Patagônia, Chile. 

DIA 2 => 5 de Janeiro de 2025 (domingo) Preparação em Punta Arenas. 

DIA 3 => 6 de Janeiro de 2025 (segunda-feira) Travessia de balsa até Porvenir 9h (duas horas de viagem). PEDAL 1, começamos a pedalar da cidadezinha de Porvenir, já na Terra do Fogo, contornando a Bahía Inútil. Vamos tentar fazer um mínimo de 60 km por dia. Acampamento selvagem em local indeterminado. 60 km

DIA 4 => 7 de Janeiro de 2025 (terça-feira) PEDAL 2, passamos pelo Parque Pinguino Rey e a vila de Camerón, 25 km de distância do acampamento. 60 km

DIA 5 => 8 de Janeiro de 2025 (quarta-feira) PEDAL 3, acampamento no entroncamento/bifurcação de Munizaga. 61 km 

DIA 5 => 9 de Janeiro de 2025 (quinta-feira) PEDAL 4, acampamento na margem do Lago Blanco, 11,5 km depois de Pampa Guanaco, onde há um posto policial. 61,5 km

DIA 7 => 10 de Janeiro de 2025 (sexta-feira) PEDAL 5, acampamento selvagem na margem do Lago Deseado. 71 km

DIA 8 => 11 de Janeiro de 2025 (sábado) PEDAL 6, hospedagem em Caleta María. 46 km

DIA 9 => 12 de Janeiro de 2025 (domingo) Descanso em Caleta María 

DIA 10 => 13 de Janeiro de 2025 (segunda-feira) PEDAL 7. acampamento selvagem no Mirador Lago Deaseado. 58,5 km

DIA 11 => 14 de Janeiro de 2025 (terça-feira) PEDAL 8. acampamento selvagem em Comis. Radman, depois de passar a fronteira com a Argentina por Paso Bela Vista. 65,5 km 

DIA 12 => 15 de Janeiro de 2025 (quarta-feira) PEDAL 9, acampamento perto da Estancia Candelaria. 67,5 km

DIA 13 => 16 de Janeiro de 2025 (quinta-feira) PEDAL 10, pernoite na Estancia Viamonte. 61 km

DIA 14 => 17 de Janeiro de 2025 (sexta-feira) PEDAL 11, acampamento em Cabo San Pablo, perto do naufrágio La Desdemona. 79 km

DIA 15 => 18 de Janeiro de 2025 (sábado) PEDAL 12, pernoite em Tolhuin, talvez na padaria La Unión. 82 km

DIA 16 => 19 de Janeiro de 2025 (domingo) PEDAL 13, acampamento Lago Escondido na cabanas abandonadas. 53 km

DIA 17 => 20 de Janeiro de 2025 (segunda-feira) PEDAL 14, acampamento na Estancia Remolino, em frente ao naufrágio. 55 km

DIA 18 => 21 de Janeiro de 2025 (terça-feira)PEDAL 15, chegada em Ushuaia. 36 km

DIA 19 => 22 de Janeiro de 2025 (quarta-feira) Descanso em Ushuaia

DIA 20 => 23 de Janeiro de 2025 (quinta-feira) Descanso em Ushuaia

DIA 21 => 24 de Janeiro de 2025 (sexta-feira) Deslocamento de ônibus de volta a Punta Arenas

DIA 22 => 25 de Janeiro de 2025 (sábado) Dia de descanso em Punta Arenas 

DIA 23 => 26 de Janeiro de 2025 (domingo) Retorno ao Brasil. 

PLANO ORIGINAL: Trecho inicial, de Porvenir até Caleta María. 322 km e aproximadamente 689 m acumulados de subidas e descidas. Esse trecho é comum a todos os planos! 

PLANO ORIGINAL: Trecho final, de Caleta María até Ushuaia. 451 km e aproximadamente 693 m acumulados de subidas e descidas.

CHECKLIST DE EQUIPAMENTO:

• Preferencialmente MTB, quadro rígido de alumínio, cromo ou titânio, apenas com suspensão dianteira ou sem suspensão alguma, com relação nova e marchas leves (leia artigo: https://www.kalapalo.com.br/bikepacking-marcha-da-vovozinha/), pneus de trilha de no mínimo 2.1 polegadas e freios a disco (não recomendamos quadros de fibra de carbono e bikes full suspension) 
  
• Capacete, luvas e óculos esportivos (trio de segurança)
• Barraca de no máximo 1,7 kg para duas pessoas e 1,4 kg para uma pessoa ou saco de bivaque impermeável e respirável
• Saco de dormir de pluma de ganso para temperatura mínima de conforto de -5ºC leve e compacto
• Isolante térmico inflável leve e compacto
• Mochila leve e compacta de 24 a 32 litros, com capa de chuva e sistema hidratação com reservatório de 3 litros 
• Bolsa de guidão, selim, quadro e cockpit estilo bikepacking (https://www.kalapalo.com.br/bikepacking-bolsas-para-transporte-de-bagagem/) 
• Jaqueta e calça comprida impermeáveis e respiráveis
• Luvas esportivas impermeáveis
• Jaqueta de pluma de ganso leve e compacta para temperaturas em torno de -5Cº
• Cuia de comer e colher (caneca é opcional) 
• Kit de mecânica de emergência (https://www.kalapalo.com.br/index.php/bikepacking-kit-de-mecanica-de-emergencia/)
• Kit de higiene pessoal (escova de dentes, tubo pequeno de pasta de dentes, fio dental, protetor solar, sabonete e toalha pequena de acampamento). Mulheres devem incluir absorvente íntimo se preciso. 
• Duas camisetas esportivas de tecido sintético preferencialmente de mangas compridas
• Uma bermuda de ciclismo
• Blusa e calça comprida estilo “segunda pele” 
• Dois pares de meia para pedalar
• Calçado apropriado para pedalar (pode ser sapatilhas de mountain bike) 
• Sandálias tipo “Crocs” ou papetes
• Gorro de lã ou semelhante
• Luvas térmicas
• Um par de meias mais quentes para dormir
• Lanterna de cabeça
• Canivete com lâmina
• Duas cuecas ou duas/três calcinhas. Mulheres podem levar também um top esportivo
• OPCIONAIS: câmara fotográfica, telefone celular e aparelho de GPS

OBSERVAÇÃO: a cozinha coletiva completa, composta de panela e fogareiro adequados, será fornecida pela expedição. PARA MAIS REFERÊNCIAS, LEIA O ARTIGO: https://www.kalapalo.com.br/checklist-mongolia-bikepacking/

INVESTIMENTO:

R$ 5.990 (cinco mil novecentos e noventa reais)

O valor NÃO inclui:

• Vaga no CURSO DE BIKEPACKING e/ou nos treinamentos de bikepacking 
  
• Equipamento individual (listado em CHECKLIST DE EQUIPAMENTO)
• Alimentação e combustível para cozinhar durante a expedição
• Passagens aéreas e deslocamentos terrestres 
• Hospedagem e alimentação nas cidades e vilas antes, durante e depois da expedição 
• Agendamento de reservas prévias de hospedagem e alimentação nas cidades e vilas antes, durante e depois da expedição
• Seguro viagem e/ou seguro acidentes 

O valor inclui:

• Orientação, instrução e acompanhamento remoto para aquisição e montagem do kit individual de equipamento
• Organização da logística da expedição (pesquisa sobre roteiro, aquisição de mapas, pesquisa sobre formas de transporte e traslado terrestre, pesquisa básica sobre acomodações na região, etc.)
• Acompanhamento e instrução técnica durante a expedição 

A estimativa de custos, além da taxa de participação, é de aproximadamente entre US$ 1.000 e US$ 1.500 (não incluídos gastos pessoais com equipamento). Mas essa estimativa pode variar muito conforme o padrão de gastos de cada participante. O valor da taxa de adesão não muda caso o roteiro seja alterado por motivos de forças maiores, como a pandemia de covid. 

INSCRIÇÕES:

Os interessados deverão solicitar e preencher formulário individual, que será analisado por nós. Em seguida, os interessados passarão por entrevista individual, que poderá ser feita pessoalmente ou via telefone/computador. Uma vez aprovado, o candidato poderá então se inscrever. O valor integral da taxa de adesão deverá ser pago antes do início da expedição. 

Para solicitar o formulário de adesão, escreva para o e-mail: [email protected]. 

Dúvidas serão respondidas através do e-mail acima ou pelo telefone (35) 9 9900 8252 (Whatsapp apenas). 

RECOMENDAÇÕES E DIRETRIZES:

• Todos os participantes deverão estar com a vacinação antitetânica em dia, além da vacinação anticovid.
• Recomendamos o uso de óculos esportivos de material plástico inquebrável e com proteção UV durante a expedição.
• Recomendamos a contratação individual de seguro viagem/saúde com cobertura para acidentes em esportes de aventura.
• Todos os participantes devem permitir que fotos e filmes contendo suas imagens pessoais, feitas durante o projeto, que incluí cursos, treinamentos e a própria expedição, possam ser usadas na divulgação de nossas atividades. 
• Em caso de acidentes envolvendo vítimas durante o projeto, tanto no curso, nos treinamentos ou na própria expedição, a prioridade será sempre a integridade física e psicológica da(s) vítima(s), podendo a expedição ser sumariamente interrompida. Se alguém precisar ser socorrido, todos os membros da expedição deverão estar disponíveis para tanto, não havendo outras prioridades. 
• A escolha do equipamento individual de cada membro da expedição é assunto de debate e de opinião de todos os membros da expedição. Peso, volume, quantidade e qualidade de equipamento individual interferem diretamente no desempenho de todo o grupo, na dinâmica da expedição, no seu sucesso ou fracasso. 
• Durante a expedição as despesas do líder, Guilherme Cavallari, serão pagar por ele mesmo. Todas as despesas coletivas serão repartidas igualmente entre todos os membros, inclusive o líder. 
• Nosso objetivo final com esse projeto será sempre o empenho e não o sucesso. 
• Todos os participantes devem estar de acordo com essas recomendações e diretrizes. 

CANCELAMENTOS E “NO-SHOW”

Adaptação da Deliberação Normativa n° 165/95 da Embratur.
Todo cancelamento da participação deverá ser feita por escrito, através do email: [email protected]. Se o cancelamento da participação for feito com no mínimo 30 dias da data de início da expedição, 100% do valor pago será restituído. Depois desse prazo, haverá restituição de apenas 50% do valor total da expedição. Para o caso de DESISTÊNCIA SEM CANCELAMENTO ou “NO SHOW”, o não comparecimento sem comunicação prévia, não haverá restituição alguma do valor pago, nem a transformação desse valor em créditos para futuros eventos ou propostas semelhantes. Para o caso de DESISTÊNCIA APÓS O INÍCIO DA ATIVIDADE, não cabendo responsabilidade direta da Kalapalo Editora pela desistência (a expedição acontece em qualquer clima, por exemplo), por qualquer razão, não haverá restituição de qualquer valor ou transformação desse valor em créditos para eventos futuros. Se a Kalapalo Editora cancelar o evento antes de seu início os participantes inscritos receberão integralmente o valor pago. 

LINKS INTERESSANTES:

• SITE DA KALAPALO EDITORA: https://www.kalapalo.com.br/
• INSTAGRAM GUILHERME CAVALLARI: https://www.instagram.com/guilherme.cavallari/
• APRESENTAÇÃO DO REFÚGIO KALAPALO: https://www.kalapalo.com.br/index.php/clube/conheca-o-refugio-kalapalo/
• DESCRITIVO DO CURSO DE BIKEPACKING: https://www.kalapalo.com.br/index.php/cursos/bikepacking/
• DOCUMENTÁRIO “TRANSPATAGÔNIA”: https://www.youtube.com/watch?v=KDSTLXIaHho  
• PÁGINA OFICIAL DO LIVRO “TRANSPATAGÔNIA, PUMAS NÃO COMEM CICLISTAS“: https://www.kalapalo.com.br/produto/transpatagonia-pumas-nao-comem-ciclistas-2/ 
• RELATO DA PRIMEIRA EXPEDIÇÃO BIKEPACKING TERRA DO FOGO, REALIZADA EM JANEIRO DE 2018: https://www.kalapalo.com.br/expedicao-bikepacking-terra-do-fogo-2019/

LITERATURA RECOMENDADA:

O LIVRO “TRANSPATAGÔNIA: PUMAS NÃO COMEM CICLISTAS“, DE GUILHERME CAVALLARI, É A PRINCIPAL REFERÊNCIA PARA ESSE PROJETO. A PARTIR DESSA NARRATIVA, DA EXPEDIÇÃO SOLO E DE BIKE DE SEIS MESES DE DURAÇÃO, FOI DESENHADO O ROTEIRO DA EXPEDIÇÃO BIKEPACKING PATAGÔNIA MULTIESPORTE 2020: https://www.kalapalo.com.br/produto/transpatagonia-pumas-nao-comem-ciclistas-2/

O LIVRO “HIGHLANDS: POR BAIXO DO SAIOTE ESCOCÊS“, DE GUILHERME CAVALLARI, NARRA A TRAVESSIA SOLO DA “CAPE WRATH TRAIL”, CONSIDERADA O ROTEIRO DE TREKKING MAIS DIFÍCIL DA GRÃ-BRETANHA. O LIVRO CONTA TAMBÉM A HISTÓRIA DA REGIÃO ATRAVÉS DE EXTENSA PESQUISA. UMA EXEMPLO IMPORTANTE DE AVENTURA COMO FORMA DE AUTOCONHECIMENTO.  https://www.kalapalo.com.br/produto/highlands-por-baixo-do-saiote-escoces/ 

O LIVRO “TRANSMONGÓLIA: GENGIS KHAN NA GARRAFA DE VODCA“, DE GUILHERME CAVALLARI, NARRA A TRAVESSIA SOLO, EM BIKEPACKING, FEITA PELO AUTOR EM 2019, DA MAIOR EXTENSÃO DO TERRITÓRIO DA MONGÓLIA. FORAM 3.633 KM EM QUASE TRÊS MESES, NO SENTIDO OESTE LESTE. O LIVRO APRESENTA TAMBÉM UM RESUMO DA HISTÓRIA E DA CULTURA DO PAÍS DESDE OS TEMPOS DE GENGIS KHAN: https://www.kalapalo.com.br/produto/transmongolia-gengis-khan-na-garrafa-de-vodca/

O LIVRO “TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES“, DE GUILHERME CAVALLARI, NARRA A TRAVESSIA SOLO, EM BIKEPACKING, FEITA PELO AUTOR EM 2022, DE QUITO, CAPITAL DO EQUADOR, ATÉ CUSCO, NO PERU. O LIVRO APRESENTA TAMBÉM UM RESUMO DA HISTÓRIA E DA CULTURA DA REGIÃO QUE COMPREENDIA O CORAÇÃO DO IMPÉRIO INCA NO MOMENTO DA CHEGADA DOS CONQUISTADORES ESPANHÓIS. https://www.kalapalo.com.br/produto/trans-inca-sem-ar-e-sem-poncho-nos-andes/

O LIVRO MANUAL DE MOUNTAIN BIKE & CICLOTURISMO, DE GUILHERME CAVALLARI, APRESENTA CAPÍTULOS COM TEMAS FUNDAMENTAIS PARA VIAGENS E EXPEDIÇÕES EM MOUNTAIN BIKE, COMO ESCOLHA DE PEÇAS E EQUIPAMENTO, NAVEGAÇÃO, ACAMPAMENTO SELVAGEM, PRIMEIROS SOCORROS, MÍNIMO IMPACTO AMBIENTAL, ETC. NO LIVRO ESTÁ A BASE TEÓRICA DO CURSO DE BIKEPACKING MINISTRADO PELO AUTOR: https://www.kalapalo.com.br/produto/manual-de-mountain-bike-cicloturismo/

FOTOS:

FOTOS DO TREINO DE BIKEPACKING DE NOVEMBRO DE 2018:

Jahn, Thomas, Zeca, Fernando, Guilherme, Javier e Tite em frente ao REFÚGIO KALAPALO, Gonçalves (MG), durante o TREINO DE BIKEPACKING

FOTOS DA EXPEDIÇÃO BIKEPACKING TERRA DO FOGO DE JANEIRO DE 2019:

GUILHERME CAVALLARI:

Guilherme Cavallari, fundou a KALAPALO EDITORA em 2001 e é referência nacional em esporte e turismo de aventura. Autor de 19 livros e coautor de diversos filmes-documentários, entre eles o premiado TRANSPATAGÔNIA. Tem em seu currículo mais de 20.000 km de trilhas para mountain bike, cicloturismo e trekking detalhadamente mapeados e publicados, entre eles roteiros no Brasil (SP, MG, RJ, ES, PR, SC e RS), na Argentina, no Chile (Patagônia e Terra do Fogo), nas Highlands da Escócia e na Mongólia. Viveu e trabalhou por sete anos nos EUA, Inglaterra, Israel, Itália e Alemanha. Praticante de esportes de contato com a natureza desde 1976. Foi colaborador, repórter e/ou editor de importantes veículos de comunicação do segmento outdoor nacional, como as revistas NEZ-Adventure, AVENTURA & AÇÃO e GO OUTSIDE, os sites WEBVENTURE e EXTREMOS. Em 2012/2103 realizou a EXPEDIÇÃO TRANSPATAGÔNIA, viagem solo de 6 meses de duração, 6.000 km de extensão em mountain bike e cerca de 600 km em trekking, percorrendo toda extensão da Patagônia e da Terra do Fogo, na Argentina e no Chile. Dessa experiência surgiram o livro TRANSPATAGÔNIA, PUMAS NÃO COMEM CICLISTAS e o filme-documentário TRANSPATAGÔNIA. Em 2015/2016 percorreu a Cape Wrath Trail, de 450 km de extensão, nas Highlands da Escócia, a travessia em trekking considerada “a trilha mais difícil da Grã-Bretanha”. No mesmo período pedalou numa mountain bike tandem (dupla), com a esposa, Adriana Braga, por 700 km cruzando de leste a oeste as Highlands da Escócia. Dessas duas experiências produziu o livro HIGHLANDS, POR BAIXO DO SAIOTE ESCOCÊS e o vídeo HIGHLANDS. Em 2019 cruzou a maior extensão a Mongólia, de oeste para leste, em bicicleta, estilo bikepacking, sozinho e totalmente autossuficiente. Foram 3.633 km em quase três meses em estreito contato com a população nômade local. Essa aventura gerou o livro TRANSMONGÓLIA: GENGIS KHAN NA GARRAFA DE VODCA. Em 2022 pedalou sozinho de Quito, no Equador, até Cusco, no Peru, pelos Andes na EXPEDIÇÃO TRANS-INCA, percorrendo 3.645 km, viagem que gerou o livro TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES. Desde 2013, vive em Gonçalves (MG), na Serra da Mantiqueira, onde mantém com Adriana Braga, o REFÚGIO KALAPALO, a primeira e única escola de aventura do Brasil.