EXPEDIÇÃO/CURSO DE MOUNTAIN BIKE E CICLOTURISMO (14 A 22 JULHO)

14 de maio de 2012

O CURSO DE MOUNTAIN BIKE E CICLOTURISMO – NÍVEL BÁSICO (LÍDER DE MTB) ganhou uma versão “EXPEDIÇÃO”. Trata-se do mesmo conteúdo do já consagrado curso, com aulas teóricas e práticas de… Ética, mínimo impacto ambiental, primeiros socorros, mecânica de emergência, navegação e orientação, técnicas de pilotagem, etc., com o diferencial de ser em ambiente e ritmo de expedição! Uma semana de experiência integral, em imersão, com aplicação diária dos conceitos e técnicas ensinados.O descritivo completo do curso, na sua versão original, com um final de semana de duração, está disponível no link: https://www.kalapalo.com.br/index.php/cursos/mountain-bike-e-cicloturismo/

CONTEÚDO RESUMIDO

1. A mountain bike, seus componentes e itens de segurança
2. Ajustes, limpeza, manutenção e transporte da bike
3. Ética, código de conduta e compromissos morais
4. Procedimentos básicos de emergência
5. Técnicas, conceitos e equipamento de cicloturismo
6. Navegação e orientação
7. Mecânica de emergência
8. Técnicas de pilotagem

CONTEÚDO DETALHADO

 1. A mountain bike, seus componentes e itens de segurança Itens que compõem uma mountain bike e seus componentes. História, geometria, tecnologia. Aplicações e utilizações apropriadas. Itens essenciais de segurança individual. Transporte em diferentes situações e veículos. Armazenagem. Acessórios básicos que podem melhorar a segurança do esporte e seu melhor desempenho. Aula teórica e prática, com mais exercícios práticos ao longo do curso.

2. Ajustes, limpeza, manutenção e transporte da bike Ajuste da bicicleta para torná-la mais apropriada ao usuário. Princípios básicos de Bike Fit. Limpeza rápida. Lavagem completa depois, eficiente e ecologicamente correta. Lubrificação. Manutenção básica e manutenção preventiva. Aula teórica e prática, com mais exercícios práticos ao longo do curso.

3. Ética, código de conduta e compromissos morais Responsabilidades individuais e coletivas com o meio ambiente, clima, lixo e o esporte. Etiqueta de trilha. Convívio harmonioso em trilha. Uso e respeito da terra pública e privada. Noções básicas de mínimo impacto ambiental. Princípios básicos de manutenção, recuperação e construção de trilha. Consumo consciente. Não violência. Respeito a todas as formas de vida. Aspectos sociais, culturais e históricos do esporte. Aula teórica e prática, com mais exercícios práticos ao longo do curso.

4. Procedimentos básicos de emergência Avaliação de emergências, estabilização de situações de emergência, determinação do procedimento de ação mais apropriado. Controle de riscos. Gerenciamento de recursos. Elaboração prévia de “plano de resgate” e “plano de auto-resgate”. Checklists. Kit de emergência. Kit de primeiros-socorros. Aula teórica e prática, com mais exercícios práticos ao longo do curso.

5. Técnicas, conceitos e equipamento de cicloturismo Apresentação de técnicas, conceitos e equipamento de uso em “cicloturismo esportivo” e “cicloturismo auto-suficiente”. Deslocamento com bagagem. Formas e transporte de bagagem. Pilotagem com diferentes modos de transporte de bagagem. Como organizar um acampamento selvagem. Nutrição e alimentação. Mínimo impacto ambiental. Checklists. Escolha de roteiros. Navegação com planilha, mapa ou carta topográfica. Uso básico do GPS. Preparação para cicloviagens. Preparação para cicloexpedições. Definição de conceitos. Aula teórica e prática, com mais exercícios práticos ao longo do curso.

6. Navegação e orientação Diferença entre mapas e cartas topográficas. Uso de carta topográfica e bússola em deslocamentos de bicicleta. Uso do GPS com suporte à navegação por carta topográfica. Compreensão básica da tecnologia de posicionamento global (GPS). Aula teórica e prática, com exercícios ao longo do curso.

7. Mecânica de emergência Como resolver problemas mecânicos comuns em áreas remotas. Pneu furado. Pneu rasgado. Câmara rasgada. Raios quebrados. Troca de cabos. Alinhamento de rodas. Corrente quebrada. Troca de pedais. Fixação de taquinhos em sapatilhas. Utilização de ferramentas apropriadas. Aula teórica e prática, com mais exercícios práticos ao longo do curso.

8. Técnicas de pilotagem Exercícios práticos em trilha. Pilotagem em singletrack, subidas íngremes, descidas íngremes, degraus, obstáculos no solo, obstáculos acima do solo, curvas fechadas, curvas em velocidade, aceleração, frenagem, troca de marchas, “portagem” da bicicleta por obstáculos impedaláveis, “pedalada perfeita”. Aula teórica e prática, com mais exercícios práticos ao longo do curso.

TRAJETO

Parte da CicloMantiqueira, roteiro criado por Guilherme Cavallari e publicado pela Kalapalo Editora no livro Guia de Trilhas CicloMANTIQUEIRA, com 1.168 km de trilhas em 30 dias sugeridos de pedal, conectando toda a extensão da Serra da Mantiqueira, de Extrema a Ibitipoca ida e volta por caminhos diferentes e organizados em quatro anéis interligados, de 6 a 9 dias de duração.

O trajeto escolhido para essa primeira turma foi: Itamonte – Maringá (Visconde de Mauá) – Bocaina de Minas – Aiuruoca – Alagoa – Itamonte.

Distância total de 264,63 quilômetros, com média diária de deslocamento em bicicleta de 44,10 quilômetros. Total aproximado de 7.940 metros subidos acumulados (AT) e o mesmo número para os metros descidos acumulados (DT) em todo o percurso (circular), tornando assim o roteiro de “alta exigência física”, com média diária de 1.323 metro subidos e descidos acumulados.

CRONOGRAMA E PROGRAMAÇÃO

Dia 14 de Julho, sábado, a expedição/curso começa com o encontro de todos os participantes em Itamonte (MG), até às 16:00, para a reunião final pré-pedal inaugural. Cada um viaja por conta própria até o local de encontro.

Dia 15 de Julho o grupo pedala 29,65 km até a Pousada Fragária, onde pernoitaremos.

Dia 16 de julho chegamos a Maringá, distrito de Visconde de Mauá (RJ), depois de pedalar 61,67 km, no dia mais longo de pedal da expedição.

Dia 17 de julho pedalamos mais 40,35 km até Bocaina de Minas (MG), para dormirmos lá.

Dia 18 de julho chegamos em Aiuruoca (MG), depois de pedalar 46,08 km.

Dia 19 de julho é dia de descanso de pedal, com uma travessia opcional em trekking até o Pico do Papagaio.

Dia 20 de julho voltamos a pedalar, dessa vez até Alagoa (MG), em 39,65 km.

Dia 21 de julho retornamos ao nosso ponto de partida, em Itamonte, a 47,23 km de distância, marcando o fim da expedição e do curso.

No domingo, dia 22 de julho, depois da cerimônia de encerramento e diplomação, todos retornam às suas casas por conta própria.

Todos os dias, ao longo do percurso e nos locais de pernoite, serão ministradas aulas práticas e teóricas dos temas previstos no curso. Antes do início da expedição/curso, os alunos inscritos terão assessoria do instrutor, Guilherme Cavallari, sem custo adicional algum, para esclarecimento de dúvidas como treinamento físico, equipamento apropriado, organização e transporte de carga em bicicleta, deslocamento em trilha, etc.

INVESTIMENTO POR PESSOA

R$ 500,00 (quinhentos reais) à vista
R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta) em duas vezes
R$ 600,00 (seiscentos reais) em três vezes

Alunos já graduados do mesmo curso têm 10% de desconto e pagam R$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais)

INSCRIÇÕES E MAIS INFORMAÇÕES

Pelo e-mail [email protected] ou pelos telefones (11) 3673-3812 ou (11) 3865-2575 com Guilherme Cavallari

CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE NECESSÁRIAS

Quando e se solicitado, o aluno deverá apresentar atestado médico confirmando estar em plena saúde, capacitado a participar em um curso de alta exigência física, em ambiente natural e potencialmente inóspito.

O aluno não precisa ser atleta, mas deve ser uma pessoa fisicamente ativa, e com bom preparo físico, que mantenha atividades esportivas regulares e constantes a pelo menos um ano, sem grandes interrupções. O aluno não precisa de larga experiência de mountain bike em estradas de terra e trilhas, mas é recomendável que já tenha pedalado regularmente nesse tipo de terreno por pelo menos menos seis meses.

EXPERIÊNCIA PRÉVIA NECESSÁRIA

Quanto mais experiência o aluno tiver, melhor será seu aproveitamento do curso e melhor será o desempenho geral do grupo na expedição/curso. É necessário possuir mountain bike própria e estar familiarizado com ela, saber pedalar de forma eficiente, trocar marchas e frear, sentir-se seguro em estradas de terra em qualquer condição. É importante salientar que o CURSO DE MOUNTAIN BIKE E CICLOTURISMO não é um curso introdutório ao ciclismo de montanha e, sim, um curso de conceitos, técnicas e equipamento específicos a ciclistas com alguma experiência.

EQUIPAMENTO NECESSÁRIO

Obrigatório:

• Mountain bike cross country, trail ou all mountain, em perfeito estado de funcionamento, devidamente limpa e lubrificada, com pneus para uso em terra, de no mínimo 24 marchas, com suspensão dianteira ou suspensão dupla (full suspension), de peso máximo de 13 kg para quadros rígidos ou de 15 kg para quadros de suspensão dupla
• Mochila de no máximo 32 litros para transporte de todo o equipamento ou dois alforjes pequenos fixos em um bagageiro traseiro, ambos com capa de chuva 100% impermeável
• Ciclocomputador instalado na bike em perfeito funcionamento
• Capacete de mountain bike em perfeito estado
• Óculos esportivos com proteção UV
• Luvas de mountain bike
• Jaqueta impermeável, preferencialmente em tecido respirável
• Calça comprida impermeável, preferencialmente em tecido respirável
• Relógio de pulso
• Kit de ferramentas básicas contendo: duas câmaras de ar novas, bomba de ar manual para pneus, bomba de ar manual para suspensão se a suspensão tiver esse tipo de ajuste, kit de remendos completo (remendos, cola, lixa e espátulas), chave de corrente, chave de raios apropriada às rodas da bike, jogo de chaves Allen, seis Zip-ties pequenos (20 cm), uma câmara de ar velha cortada em duas ou três tiras de 50 cm x 5 cm, dois pares de pastilhas sobressalentes de freio (para bikes com freios a disco) ou dois pares de sapatas de freio sobressalentes (para bikes com freios tipo V-Brake), um pedaço de trapo para limpeza diária da corrente de transmissão e um pedaço da corrente instalada na bike de 3 ou 4 elos… Tudo preferencialmente transportado em uma bolsa de selim pequena
• Duas caramanholas de 750 ml (garrafinha de hidratação que se fixa ao quadro da bike) ou sistema de hidratação completo para uso com a mochila de carga
• Óleo lubrificante apropriado
• Protetor solar
• Repelente de insetos
• Lanche de trilha para os deslocamentos (preferencialmente comprado a cada dia nas cidades de pernoite)
• Roupas apropriadas para pedalar (duas bermuda de ciclismo com enchimento, duas camisetas em tecido sintético preferencialmente de ciclismo e de mangas compridas, par de tênis esportivos ou par e sapatilhas de MTB para quem usa pedais de encaixe, dois pares de meias esportivas)
• Roupas apropriadas para usar nas cidades de pernoite, tudo preferencialmente em material sintético e leve (uma calça comprida, uma blusa ou camiseta de mangas compridas, uma blusa térmica, um gorro, par de meias, par de calçados extra para quem pedala com sapatilhas e que pode ser um tênis esportivo)
• Kit de higiene pessoal e de emergência, pequeno e leve (desodorante, chamois, escova de dentes, fio dental, algum remédio de uso regular, absorvente íntimo, preservativo, pastilhas de purificação e água, etc.)
• Cobertor de emergência (lençol de material aluminizado)
• Farol frontal para bike (pode ser pequeno, de pilhas AA) e pisca-pisca traseiro
• Lanterna de cabeça com pilhas novas ou recarregadas
• Crachá plastificado de identificação pessoal, feito a partir de cópia reduzida em 50% da frente carteira de identidade ou da CNH, com dados pessoais complementares escritos no verso (endereço completo, telefones de contato, dados do plano de saúde, dados pessoais de saúde, etc.)
• Carteira impermeável ou saco plástico com dinheiro, cartões de crédito, folhas de cheque, documentos pessoais e afins
• Sacos estanques de diversos tamanhos para proteção e organização de todo o equipamento dentro da mochila ou alforjes (parcialmente dispensável para quem usa mochilas ou alforjes estanques)

Não obrigatório (recomendado):

• Mountain bike cross country ou trail de 27 ou 30 marchas, de suspensão dupla (full suspension), com pedais de encaixe, pneus tubeless (sem câmara), de peso máximo de 12 kg para quadros rígidos ou de 14 kg para quadros de suspensão dupla
• Sapatilhas de mountain bike apropriadas para pedais de encaixe
• Telefone celular com carregador e créditos, que funcione na região visitada
• Faixa anti-suor ou semelhante
• Pilhas e baterias sobressalentes e/ou carregador de pilhas e baterias pequeno

Opcional:

• Aparelho de GPS

• Relógio de pulso com altímetro
• Luneta pequena ou binóculos
• Canivete multiuso com lâmina
• Máquina fotográfica e/ou filmadora
• Aparelho de rádio amador portátil VHF

Proibido:

• Bebidas alcoólicas
• Substancias entorpecentes de qualquer espécie
• Tabaco de qualquer espécie
• Aparelhos de som individuais ou coletivos
• Qualquer tipo de arma, branca ou de fogo

EQUIPAMENTO DISPONIBILIZADO PELO CURSO PARA USO COLETIVO

• Aparelho de rádio amador portátil VHF
• Mapas impressos de todo o trajeto para todos os alunos
• Cópias do Guia de Trilhas cicloMANTIQUEIRA para todos os alunos
• Dois aparelhos de GPS (um reserva) com mapas digitalizados de toda a região e todo o trajeto da expedição previamente mapeado e baixado no aparelho
• Qualquer equipamento necessário aos alunos para aulas durante a expedição

EXPLICAÇÕES COMPLEMENTARES

Os candidatos a uma vaga no expedição/curso devem preencher ficha de inscrição e serão previamente entrevistados pela direção do curso, para decisão se adesões serão aceitas ou não, conforme parâmetros já estabelecidos e explicados. O Clube da Aventura Kalapalo reserva-se o direito de vetar a participação de qualquer pessoa que não preencha os pré-requisitos necessários de saúde, forma física, experiência, atitude, personalidade e equipamento mínimo necessário.

O número máximo de alunos para esse expedição/curso é de oito pessoas. O número mínimo é três. Não serão permitidos acompanhantes não-participantes, ouvintes, crianças ou animais de estimação.

O expedição/curso, uma vez agendado e confirmado, será realizado independentemente de condições climáticas. Clima “ruim” é inclusive considerado, por nós, como condição positiva ao aprendizado.

O expedição/curso não poderá ser gravado ou filmado. Fotos são permitidas, desde que não interfiram no andamento das aulas ou do deslocamento. O ritmo do expedição/curso será ditado pela média de experiência e capacidade física do grupo, respeitando sempre o indivíduo mais fraco, menos experiente e pior preparado.

O expedição/curso não oferece transporte para deslocamento entre o ponto de partida e o ponto de chegada. Também não oferece carro de apoio. Toda logística de transporte para chegar ao ponto de início e voltar do ponto de término é de responsabilidade de cada participante. O expedição/curso incentiva que os inscritos trabalhem de forma coletiva para resolver essas questões de logística, visando minimizar custos, diminuir o impacto ambiental e melhorar o entrosamento do grupo.

O expedição/curso não oferece hospedagem ou alimentação nas localidades visitadas, mas pode ajudar na reserva de hospedagem para o grupo nas cidades e localidades de pernoite. Os custos desses serviços de hospedagem e alimentação são de responsabilidade de cada participante do expedição/curso, inclusive do instrutor.

Depois de inscrito, o aluno poderá cancelar sua participação no curso, obtendo 80% de reembolso do valor integral do curso, se avisar a direção de sua desistência com no mínimo 15 (quinze) dias de antecedência. Depois desse prazo não haverá restituição do valor da inscrição.

CERTIFICAÇÃO

O curso oferece diploma impresso certificando sua conclusão a alunos com 100% de presença e participação na expedição, com aproveitamento satisfatório comprovado pela direção do curso ao longo do mesmo.

Alunos em processo de PÓS-GRADUAÇÃO no CURSO DE MOUNTAIN BIKE E CICLOTURISMO – NÍVEL BÁSICO (LÍDER DE MTB) poderão incluir essa experiência como “uma cicloviagem com pelo menos três pernoites, em estilo “cicloturismo esportivo”, sem guias locais, realizadas de forma autônoma, independente e auto-suficiente, de distância total mínima entre 100 e 200 km, sendo no mínimo 80% do percurso em terra e sem limite mínimo de ascensão e descenso total”.

INSTRUTOR

Guilherme Cavallari, fundador da Kalapalo Editora (2001), autor dos títulos: Guia de Trilhas BBV Banco (2001), dos oito títulos da coleção Guia de Trilhas enCICLOpédia (2006-2010), dos dois títulos da coleção Guia de Trilhas Trekking (2008 e 2009), do Manual de Trekking & Aventura (2008), do Guia de Trilhas cicloMANTIQUEIRA (2009), do Guia de Trilhas Carretera Austral (2010) e do Guia de Trilhas Serra Geral (BluGrama) (2011). Praticante de esportes de contato com a natureza desde 1976, tendo iniciado atividades com os grupos do Departamento de Menores e do Departamento de Jovens da ACM – Associação Cristã de Moços de São Paulo, sede Centro. Viveu e trabalhou sete anos fora do Brasil nos EUA (1979-80), onde trabalhou como limpador de chaminés em Boston, na Inglaterra (1988-89), onde colheu batatas em Cambridge, em Israel (1989), onde trabalhou como coveiro e atendente em parque de diversos entre outras atividades, na Itália (1989 e 2003), onde colheu maçãs em Trento e na Alemanha (2003-2004), onde trabalhou como bike courrier em Berlim (2003-2004) e participou do II Campeonato Mundial de Bike Messengers em Londres (2004), representando a empresa alemã Messenger Berlin. Desceu o Rio Nilo em uma felucca (embarcação simples a vela), de Aswan a Luxor em quantro dias (1989). Percorreu toda a extensão da Turquia, de oeste a leste, ida e volta, exclusivamente de carona (1990). Foi repórter free-lance da revista Adventure NEZ (1998-2001), repórter e editor da revista Aventura & Ação (2002-2005), colaborador da revista Go Outside (2006-2009). Participou como atleta de algumas das mais importantes provas de MTB no Brasil (entre 1997 e 2004). Participou como atleta das duas primeiras corridas de aventura do Brasil EMA – Expedição Mata Atlântica (1998 e 1999). Idealizador e criador do Clube da Aventura Kalapalo (2002) e do Curso de MTB (2004), inicialmente ministrado em Nazaré Paulista, SP. Mergulhador livre certificado pela Claumar/ACM Centro (1978). Diplomado em técnicas de orientação por bússola e leitura de cartas topográficas pela Federação Paulista de Orientação (1998). Salva-vidas profissional formado pela Secretaria de Esportes do Estado de São Paulo (1999). Graduado em Técnicas de Primeiros Socorros em Ambientes Remotos pela Adventure Factory (2005). Vive exclusivamente como profissional do segmento aventura desde 2000.

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