Apresentamos aqui um pequeno álbum de fotos da EXPEDIÇÃO TRANSPATAGÔNIA, a viagem solo de bicicleta de Guilherme Cavallari que percorreu duas vezes toda a extensão da Patagônia e da Terra do Fogo durante 6 meses. A partir dessa viagem foi gerado o livro TRANSPATAGÔNIA, PUMAS NÃO COMEM CICLISTAS, de Guilherme Cavallari, e o filme-documentário TRANSPATAGÔNIA, de Cauê Steinberg, produzido a partir de imagens captadas durante a vigem.
Para adquirir o livro direto do autor:
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Link para trailer do filme: https://www.kalapalo.com.br/index.php/fotosf/trailer-documentario-transpatagonia/
Primeiro mês de viagem, a barba ainda pequena, entrando pela primeira vez no pampa semiárido argentino.
A bicicleta foi momentaneamente abandonada e começa o primeiro roteiro de trekking da viagem. Pegada de puma.
Laguna Verde na Reserva Nacional Jeinimeni, Chile. Dois dias de caminhada para chegar lá, quatro dias para sair.
Muita neve nesse primeiro trekking e algum perigo, cheguei a afundar até o umbigo em buracos escondidos.
Bike usada na viagem, uma Scott Scale 60 com componentes Shimano XT. Máquina confiável.
A caminha de uma das 18 passagens de fronteira entre Chile e Argentina. Todo o equipamento dentro do bike trailer.
A famosa passarela de ovelha sobre o temível Rio Carreras. Só tive certeza que a ponte existia ao chegar até ela.
Evitei asfalto o máximo que pude por 6.000 km e algumas vezes meu caminho seguia por pastos e fazendas.
Minha sobra nas rodovias da Patagônia, quando o asfalto era inevitável.
Estátua em tamanho real do Milodón, ou Milodonte, preguiça pré-histórica que viveu na Patagônia. Lembrei de Chatwin.
Nem sempre o clima ajudava. A touca de plástica no capacete ajudou e a lama sempre atrapalhou.
Em cinco momentos na viagem eu abandonei a bike e fiz explorações a pé. Aqui estou na Ilha Navarino, o ponto habitável mais austral do planeta. Desse lugar fui obrigado a voltar para o norte. Para o sul só havia a Antártica.
Réveillon na Ilha Navarino, eu, o pescador francês Alexis e minha esposa, Adriana Braga, que foi me visitar.
Pequeno barco de pesca abandonado na Ilha Navarino. As montanhas ao fundo, ao norte, são vizinhas a Ushuaia.
O pampa semiárido da Terra do Fogo, agora rumo norte.
Estranha e monumental formação de nuvem ao lado do Monte Fitz Roy, na Patagônia argentina.
Trekking nas margens do Lago O’Higgins, no Chile. Três dias de caminhada até a Geleira O’Higgins e dois dias para voltar.
A Geleira O’Higgins, a terceira maior do Campo de Gelo Patagônico Sul e uma das que mais encolheu.
Paisagem de bosque. Quantas vezes não parei de caminhar apenas para olhar esse desenho…
Geleira Chico e Lago Chico, no extremo oeste do Lago O’Higgins, Chile. Terceiro roteiro de trekking da viagem.
Trilha de trekking até as margens do Lago O’Higgins, na Patagônia chilena. Terceiro roteiro de trekking da viagem.
Uma das várias embarcações que fui obrigado a usar para seguir adiante. Lago O’Higgins, Patagônia chilena.
Margaridas selvagens tentam se apossar das estradas vicinais no pampa semiárido da Patagônia argentina.
Meu comboio no pampa semiárido da Patagônia argentina. Nada de água por muitos quilômetros!
Num dia de tempestade gelada, montei barraca debaixo da rodovia. Dormi muito bem, obrigado!!
Acampamento improvisado em tanque d’água no pampa argentino. À noite fui acordado pela visita de um puma!
Annemie, Guilherme Cavallari e José Machuca em Caleta Ferrari, Terra do Fogo, Chile.
Depois de cinco meses sozinho, me dei conta que a coisa mais perigosa no caminho… Era eu mesmo!
Eu e meu amigo Hendrik Fendel no quinto e último roteiro de trekking da viagem. A barba de seis meses não esconde o sorriso por estar perto de completar um viagem inesquecível…
belíssimas fotografias. parabéns pelo objetivo.
Que imagens! Irretocavel esta aventura, obrigado por compartilhar Guilherme . Sigamos, pedalando !
Que fotos incríveis! Comecei a ler o livro Transpatagônia ontem e assim já iniciou a minha viagem literária!