Trans-Inca: Sem Ar e Sem Poncho nos Andes

19 de dezembro de 2023

R$74,00

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Descrição

A chegada dos espanhóis ao Peru, no século XVI, transformou drasticamente a vida dos nativos sul-americanos. Como disse o escritor uruguaio Eduardo Galeano: “Em 1492, os nativos descobriram que eram índios, descobriram que viviam na América, descobriram que estavam nus, descobriram que existia o pecado, descobriram que deviam obediência a um rei de outro mundo, a uma rainha de outro mundo e a um deus de outro céu.” 

TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES, vigésimo livro de Guilherme Cavallari e seu quarto título de literatura de aventura, narra uma travessia solo, de bicicleta, de Quito (capital do Equador), até Cusco (no Peru), toda pela Cordilheira dos Andes. Muito mais do que um diário de viagem, a obra é uma sequência de descobertas, surpresas, sustos e realizações. Um mergulho na história, na geografia e na cultura local. Com o passar dos séculos, desde a invasão europeia, os herdeiros dos incas se refugiaram nas montanhas e formaram uma resistência cultural que sobrevive até hoje. Língua, vestuário, culinária, música, dança, crenças e costumes sofreram as óbvias influências e sincretismos, mas preservaram seu caráter único. A longa viagem descrita no livro é uma pesquisa diletante e divertida sobre esse patrimônio histórico e cultural.  

Segundo o autor, “essa foi a expedição fisicamente mais exigente da minha vida”. A viagem durou cinco meses e um dia. O aventureiro e escritor pedalou 3.644 km em 84 dias, acumulou mais de 83 mil metros em subidas e quase 79 mil metros em descidas. Teve diversos problemas de saúde e passou alguns sustos de arrepiar. O resultado final, descrito no livro, é uma mescla de aventura, literatura, história e filosofia de vida como já é de praxe nos livros de Guilherme Cavallari.

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Trans-Inca: Sem Ar e Sem Poncho nos Andes
Guilherme Cavallari
2024
352 páginas
16 x 23 x 2 cm
580 gr
Kalapalo Editora
ISBN 9786599198519

Comentários de quem leu TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES:

“Para quem não leu ainda, eu devorei! Não dá pra fazer só um comentário. Dá vontade de sentar e bater um papo. Despertou interesse pela cultura, pela história inca, pelo pensamento existencial. Pelos porquês de termos aqui, nessa América Latina ainda tão lamentavelmente desunida. [O livro] não se trata apenas de um rolezão de bike, tampouco de uma conquista de cume assistida por algum rico empresário que consome aventura. É aventura raiz, posso assegurar.”
(Renato Bottino) 

“Obra inspiradora. Uma abordagem diferenciada, sistêmica e honesta de uma viagem de aventura como dificilmente se vê por ai. O autor viajante, ainda que envolvido com os devidos perrengues, obstáculos e agruras altimétricas desta difícil travessia pelos Andes, tem a calma e paz de espírito para fazer uma viagem interior, catársica, como se a exploração da geografia dos caminhos incas fosse, também, uma busca da geografia interior. Impressiona, ainda, a agudeza na crítica político-social, evidenciando a secular exploração dos mais simples deste mundo pelo imperialismo europeu (e, depois, americano). Quando, há alguns anos, li TRANSPATAGÔNIA: PUMAS NÃO COMEM CICLISTAS (do mesmo autor), me inspirei, me preparei e me joguei na Carretera Austral. Fiz umas pequenas cagadas e a viagem transcorreu aos trancos e barrancos, mas, fui e voltei inteiro. Me consola, agora, uma frase deste último livro (TRANS-INCA), dita por uma senhora de um mercadinho ou hostel: “Nenhuma viagem é em vão”. Em respeito a ela, seguimos assim, então. Parabéns por mais este lindo relato!”
(Paulo Remota)

“Essa é mais uma bela obra lieterária que nos inspira, nos impulsiona e convida nosso corpo e nossa mente a voltar para o selim da bicicleta. Parabéns e obrigado!
(Carlos Santos)

“Quando o autor de TRANS-INCA: SEM AR E SSEM PONCHO NOS ANDES estava em Huaraz [no Peru], observando serenamente um alfaiate costurar com a segurança que sua profissão lhe conferiu ao longo da vida sua bem desgastada bermuda e remendando cada defeito resultante de suas aventuras e histórias. O autor disse: ‘era como se assistisse a um bom filme desejando e que nunca terminasse’. Foi este mesmo anseio que senti quando parei a leitura neste parágrafo e me agarrei com o livro desejando o mesmo. Isto me fez desacelerar ainda mais a leitura, pois estava inundado por este mesmo sentimento. Queria curtir cada momento da viagem de Guilherme. Parei de ler um pouco e pensei o quanto o autor se dedica para ser autossuficiente desde o planejamento da expedição, execução e o pós-aventura (leitura, escrita, revisão etc.). Agarrei-me com o livro detentor de uma bela capa pensando em quanto gasto de energia para deixá-lo uma obra de grande estima. Energia esta comparável aos quase 3700 km sobre a bicicleta com muita altimetria acumulada. Parabéns! Muita saúde e muitas aventuras!
(Max Rocha Quirino)

“Terminando de ler TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES, parado no início do último capítulo numa tentativa que não vai ter sucesso de esticar o livro. O autor cada vez mais se afasta do escritor que fala sobre bicicletas e se aproxima do que fala do mundo e das suas relações com as pessoas que encontra no caminho. O livro é quase um drama sobre a invasão do império inca pelos espanhóis e a quase destruição da cultura andina pelo exército espanhol e pela igreja. Lendo o livro dá para sentir a emoção de alguém que passa por lá hoje ou nos tempos de Cieza de León, um pouco depois da invasão, quando boa parte da destuição já estava feita, ou Dervla Murphy, nos anos 80. O texto e as fotos do livro deixam uma sensação de quero mais.
(Alexandre Fialho)

“Outro excelente livro do autor. Como sempre, muito contexto histórico interessante e bem contado. A aventura é muito bem narrada, desde a dificuldade física da altitude com a variação de altimetria até as conversas com moradores que encontrou pelo caminho. Como sempre, termino com uma lista enorme de livros recomendados na bibliografia. Até a próxima aventura!
(Helder Geraldo Ribeiro)

“Muita ventura como sempre, bem recheada de imprevistos previsíveis! Eu não sou de escrever e tenho muita dificuldade em me expressar, mas não pude deixar de registrar a emoção que eu senti do início até o final do livro. Já li todos os outros também mas esse teve um sabor diferente. Te encontro um escritor amadurecido. Talvez característico de quem já viveu 60 . A vida passa e o que a gente perde em força e capacidade física muitas vezes vem em dobro nas outras habilidades. Vida vivida e conhecimento acumulado são grandes tesouros da vida. Minha vida é muito pacata e muito simples e seus relatos trazem um brilho de um sonho que eu sempre sonhei. Viajei junto! Tão pertinente suas reflexões e comparações entre as dificuldades enfrentadas na viagem com a vida que se escolhe levar. Os dias de raiva, os dias desespero, os dias de insônia tão próprios do ser humano. A firmeza do seu posicionamento, seu lado minimalista só me fazem gostar mais ainda de você. Muito obrigada por me levar junto com você!”
(Flávia Vale Marques)

“A obra explica aquela sensação mágica de quem sai de casa para se aventurar longe e pensa ‘sou tão pequeno, menor que um grão de areia nesse mundo’ mas ao mesmo tempo ‘estamos todos (e tudo) conectados, somos um só e somos gigantes’. Delícias que encontrar consigo mesmo trazem. Parabéns!”
(Raquel Hoffmann) 

“Li em uma semaninha. Aquela leitura com pena de terminar. Gostei demais! Achei o livro mais maduro do autor. Muito além de um livro de viagem! A interação entre a parte histórica e o relato da pedalada em si ficou muito, muito, muito bom! A descrição do que era visto, além da estrada e do pedal, ficou fantástico! A relação com a própria idade chegando… PQP, excelente! Enfim, um livraço! Muito além de um relato de viagem”.
(Leonardo Nunes de Azevedo)

“Adorei! Fiquei com vergonha de conhecer tão pouco sobre nossos vizinhos e também da desigualdade social e do machismo latino-americano. Lembrei em muitos momentos do livro do Mark Adams [Turn Left at Machu PIcchu], que li ano passado e não foi surpresa ver que fez parte da pesquisa do autor [Guilherme Cavallari]. Achei [Trans-Inca] mais entrosado na mistura de pesquisa e fatos históricos com a narrativa da aventura. Fui surpreendido e me emocionei com relatos de vida pessoal [do autor], que não imaginava ainda estarem privados depois de três livros tão íntimos. Viajei na viagem e me deu um pouco de angústia por não estar fazendo grandes aventuras. Por outro lado, fiquei contente em perceber que ainda tenho tempo e que a melhor idade ainda está por vir.”
(Jen John Lee)

“Todos os livros [do autor] são assim, [tão] permeados de informações sócio-históricas, que estamos diante não de uma aula, mas de um curso intensivo sobre uma América Latina a um tempo perto e distante dos cartões postais. Mas, também, o caminho aparentemente intransponível, a altimetria insana, o perrengue, o medo da violência, a distância a ser alcançada, a saudade de casa, o pai que se foi durante a viagem, o sentimento confuso, a dor de barriga, as realidades tantas que usualmente não chegam até nós senão pela narrativa dos que viajam e contam. Há, por fim, três eixos narrativos no livro: o primeiro, ligado à aventura propriamente dita, a cicloviagem em si. Depois, vem o contexto histórico: muita, mas muita informação sobre lugares, caminhos, altimetrias, distâncias, sítios arqueológicos etc. Por fim, a análise, sempre necessária, do viajante a um tempo crítico e culto, capaz de se admirar, claro, com o que vê, mas também, de colocar o dedo na ferida quando necessário.”
(Demétrio de Azeredo Soster, escritor e professor de jornalismo da UFS)

“Seus livros me tiram totalmente da minha zona de conforto, expõem todos meus preconceitos, desconstroem todas minhas razões e ampliam muito minha forma de ver e viver em sociedade. Excelente! Parabéns!”
(Daniel Prado)

“Acabo de ler TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES. Parabéns pelo texto! A visão social e política realmente me surpreenderam! O autor conseguiu relatar vivamente a áurea Andina.”
(Adriano Nautili Pustiglioni)

“Acabei de ler TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES e estou sentada digerindo a aventura. [O autor] consegue despertar o nosso lado aventureiro de forma brilhante. Dá vontade de conhecer o mundo e todas as pessoas que [ele] cita no livro, todos os escritores. Aguardo ansiosamente os próximos livros!”
(Fernanda Lemonge)

“Difícil comparar os livros do Cavallari, afinal, como diria minha avó, ‘cada causo é um causo’ e a energia muda conforme o clima da paisagem e do autor. Mas, ao ler o TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES ficou claro para mim os diversos ‘causos’, tecidos em encontros marcantes durante todo o percurso. Foi possível conhecer/sentir um pouco dos peruanos andinos, seus costumes e crenças pelo olhar atento e curioso do autor. Mais um livro fantástico, bastante reflexivo e cheio de boas referências empíricas e teóricas!”
(Isaú Filho “Zaubob”)

“É 300% aventura! Meu preferido (até o momento) dentre os 4 livros de literatura de aventura de Guilherme! O livro me trouxe muitas recordações e sensações, especialmente por ter vivido 5 anos no Peru e conhecido alguns lugares onde o autor passou, além de ter experimentado na pele alguns dos perrengues narrados. No entanto, a obra, assim como nas outras, é riquíssima em aventura raiz e autêntica e a leitura é envolvente a ponto de arrepiar em diversos momentos. O olhar atento e sensível de Guilherme para questões culturais e político-sociais é admirável e me fez refletir bastante sobre situações vividas no Peru e outros lugares. Parabéns pela aventura e trabalho impecável, meu amigo! Infelizmente, o livro tem apenas 350 páginas, o próximo poderia vir com um mínimo de 500!”
(Mateus Maranho)

“Terminei ontem TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES. Senti a dureza da trajetória toda, mas também a coragem, a resiliência e as alegrias do caminho. Parabéns, mais uma vez! Que seus livros cheguem aos quatro cantos do mundo!”
(Débora Diogo)

“Ótimo livro! Deu vontade de voltar ao Peru!”
(Thiago Schmidt)

“Assim como nos livros anteriores do autor que li, TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES foi uma oportunidade de viajar um pouquinho e sentir, mesmo na comodidade do meu lugar, cada situação relatada no livro. Às vezes parece que os medos, o nervosismo inicial de cada viagem só acontecem com a gente. Anima e alivia saber dos sentimentos e pensamentos que ocorrem ao experiente Cavallari. Destaco o humor, a capacidade de pôr um tom de graça a qualquer situação tensa, algo admirável e muito agradável de ler… Outra coisa na leitura é ter muita dica de livro bom, documentário bom, autores originários ótimos! A verdadeira história!… Adoro também como o autor traz a família dele para dentro do livro… As reflexões sociais que sempre faz sobre os locais por onde passa e as reflexões sobre o ser humano, sobre a crueldade e a compaixão… Quero muito agradecer ao Guilherme por sua arte e sensibilidade e por compartilhá-las com todos nós. Gratidão!”
(Muriel Syriani Veluza)

“A leitura de TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES é simplesmente fascinante. Com mais um desafio e aventura desse simpático escritor, somos transportados para uma jornada pelos Andes. Guilherme Cavallari descreve de forma vívida e detalhada as paisagens deslumbrantes, os desafios enfrentados e as tradições da cultura andina. A cada página, fui mergulhando, ou melhor, pedalando em aventuras emocionantes e surpreendentes, que me mantiveram ávido por mais. Além disso, o livro nos convida a refletir sobre a importância do autoconhecimento, da superação de limites e do poder transformador das experiências vividas. Com uma escrita envolvente e cheia de sensibilidade, TRANS-INCA é uma leitura que nos inspira, nos emociona e nos faz sonhar. Recomendo a todos que buscam uma leitura cativante, repleta de aventura e ainda mensagens sócio/politicas instigantes.”
(Sivaldo Reis)

“Que maravilha de leitura foi TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES! Obrigado pela aula, pelas reflexões e pelo giro nos Andes. Obrigado pelos esclarecimentos históricos, políticos e de uma sociedade belíssima como a dos Incas, relatados de forma deliciosa. Seu diálogo com Adriana, quando você anuncia que “chegou”, transmite uma linda carga de emoção e sintetiza que além de todo o esforço para alcançar o objetivo, a base forte da parceria potencializa as pedaladas nos quilômetros rodados. Agradeço por ter me apresentado nomes incríveis desse maravilhoso mundo da aventura.”
(Ivan Mello e Silva)

“Infelizmente terminei de ler este livro… Me contive para não terminar a jornada antes da hora. Li calmamente, na esperança que a aventura durasse um pouco mais. Uma pena. Queria que fossem mais 336 páginas… Obrigado por mais um livro maravilhoso!!”
(Bruno Salles “Brunebas”)

“Gostei bastante, seja pela aventura, história, cultura, livros de apoio, reflexões de vida. Muito bom! Dá para pedalar junto pelas trilhas e pela história. Belo livro!”
(Ivan Bordin)

“Que história maravilhosa! Quanto isso é motivador para reflexão! Parabéns e muito obrigado!”
(Josmar Garcia)

“Mais um livro com experiências que levo para a vida e para as atividades ao ar livre. O livro é ainda uma aula de história! Durante a aventura ficou bem evidente um dos conceitos que tenho como importantes nas expedições: a adaptação. O autor passou por diferentes contratempos e foi se adaptando a cada situação, uma verdadeira aventura. Fiquei com a frase ‘Pra onde vão as histórias não contadas’ na mente por alguns dias…”
(Márcio F. Ferreira)

“Adorei! Gostei das referências históricas e das análises sociais. O poder de observação do autor é muito bom. Parabéns!”
(Daianna Pompeu)

“A aventura de bicicleta empreendida por Cavallari em países Andinos foi repleta de desafios: relevo acentuado, ar rarefeito, variação acentuada de temperatura, estradas perigosas e trilhas duvidosas, hospedagens precárias, sem falar na reflexão sobre como a idade afeta o desempenho e o efeito psicológico de insegurança causado por essa constatação. Entretanto, o mais relevante do livro está na descrição dos aspectos culturais, na beleza da paisagem, na história de povos cujo conhecimento na área de agricultura, astronomia, arquitetura e de técnicas de metalurgia, têxteis e cerâmica supera, em muito, civilizações tidas como avançadas. Esse conhecimento é pouco divulgado, para manter o pioneirismo da Europa. O livro revela, também, a crueldade e a covardia dos colonizadores que saquearam e destruíram uma civilização brilhante de nosso Continente. O livro TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES é precioso e vale a pena ser lido, não só pelos que gostam de aventuras, mas também por aqueles que querem conhecer melhor a história de um povo irmão. Cavallari se supera, não só pela dificuldade do desafio autoimposto, mas, também, pelo retrato de uma Latino América com sua cultura ímpar, seu povo e suas tradições que são mantidas e transmitidas com orgulho, apesar de toda pressão sofrida por séculos de exploração externa.”
(Vania Araujo Soares) 

“O livro é lindo! Compartilho e acredito na visão de mundo que o livro apresenta e que me alimentou em vários sentidos. Existem outros mundos possíveis. Me senti estranho como o autor se sentiu em várias vilas, nas histórias das pessoas que a gente quase invadia.”
(Crisrober Santos)

“Lendo o livro dá pra sentir frio, calor, falta de ar, raiva, satisfação, indignação, cansaço e admiração por estes países tão cheios de história e cultura. Em alguns trechos me peguei desviando com o corpo de caminhões em estradas estreitas e precárias. Seus livros têm sempre uma narrativa envolvente que a gente não cansa nunca de ler… Sempre paro a leitura pelo avançado da hora ou por algum compromisso e fico negociando comigo mesma… Só mais este capítulo… Quando vi já li mais uns dois…”
(Tati Garcia)

“Não sei dizer de qual dos livros gostei mais. Literatura acolhedora para nós que gostamos de aventura, difícil escolher um, todos são retratos de culturas e de desafios distintos! Continue escrevendo!”
(Gustavo Ortiz)

“Há tempos que não me apegava tanto a um livro. Gostei demais da forma como o autor coloca os Andes e seu povo como personagem principal. A riqueza de detalhes e de informações apresentadas com base nos livros citados a medida que o autor vai conhecendo os lugares é muito legal!”
(Roberto de Souza Júnior)

“Quarto livro do Guilherme Cavallari, TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES. Aconselho a leitura. Não é só uma viagem do ponto A ao ponto B, no meio tem 3.645 km de bicicleta, solo e autossuficiente, de Quito a Cusco pela Cordilheira dos Andes. Uma viagem de aventura, pesquisa histórica e resgate cultural.”
(Daniel Landini)

“Antes tarde do que nunca segue algumas contidas percepções de seu delicioso livro TRANS-INCA: SEM AR E SEM PONCHO NOS ANDES… Uma travessia semestral pelos Andes , de Quito à Cusco/Um objetivo, inúmeras metas, horárias, diárias, semanais e mais/Mesclando história e estórias ao avançar do percurso./Encontros, desencontros, reflexões sobre o acontecido e o acontecer/O diálogo interior e interpessoal, na viagem, as companhias se tornam amizades ou estranhezas/Algumas passagens engraçadas, amizade com estórias de autores anteriores, reflexões sobre pobreza, riqueza, culturas, viver no campo ou na cidade/Sobre projetos, aventuras, percurso pessoal, parceria com sua companheira,/Indagado contínuo/Empurrão pra se lançar/Mui grato Guilherme!”
(Marc Ferran)

“Gosto dos recortes e conexões com outras obras escritas com muitos anos de diferença, da forma como é descrito a geografia e a construção social do local, da quase para viajar junto.”
(Vinícius S. Moura)

“O livro é fantástico! Durante a leitura, fiquei impressionado e maravilhado como a narrativa e todas as emoções colocadas nela te transportam de uma forma muito real para os locais da aventura. Resultado de muita pesquisa e respeito pelas pessoas e por sua cultura. Obrigado!!”
(Matteus Freitas)

“Finalizei na noite de ontem o livro sobre a sua viagem de Quito a Cuzco. O quarto livro da sua série que tenho a felicidade de ler. Ao longo desses anos, pude perceber uma mudança no escritor, mas também no aventureiro que confere corpo e alma em suas empreitadas. O seu primeiro livro, TRANSPATAGÔNIA, me inspirou anos atrás a realizar a minha primeira cicloviagem, coisa pequena, 2-3 dias, mas que transformou a minha visão sobre aventura, exposição, cultura, sobre mim. No seu primeiro livro me marcou uma passagem em que você estava pedalando há vários dias e faz uma reflexão sobre se permitir recompensas (sobremesas, bebidas, doces), mas que ao mesmo tempo você escolheu estar naquele lugar, naquela situação, e se o ato de recompensar realmente deveria existir. Neste último livro as recompensas estiveram mais presentes, uma marca de que com a idade e a experiência vêm também a flexibilidade e diminui a intransigência. Vários pontos me marcaram no TRANS-INCA, sua transparência sobre medos, o medo de iniciar uma aventura, o medo de seguir após dias parados, o medo das pessoas, crises de pânico/ansiedade. Conferiu um ar mais ”normal” para uma figura que já realizou tantos feitos incríveis movidos pelo próprio esforço a uma boa dose de curiosidade. A correlação entre aventura e história talvez seja o que mais me cativa em seus livros. Me lembro quando estive em Cuzco anos atrás e entrei em uma ”templo” construído pelos espanhóis em cima de uma obra Inca, a tamanha repulsa e indignação que senti, me identifiquei quando você relata sentimentos semelhantes. Inspirado em seu livro, acabei de comprar outros dois: A guerra do Fim do Mundo, de Mario Vargas Llosa, e As Veias Abertas da América Latina, de Eduardo Galeano. Da mesma forma, estou considerando fortemente retornar ao Peru para realizar o trekking Huayhuash e Santa Cruz, na região de Huaraz. Obrigado por mais uma belíssima obra de história, aventura e de vida.”
(Alberto Farber) 

“Adorei ter lido cada página!”
(Luiz Correia dos Santos)

“Meu comentário sobre o livro TRANS-INCA é um Ctrl+C e Ctrl+V… “Só bons livros constroem esse tipo de laço entre autor e leitor. Só bons livros transcendem a própria literatura.” (p.255) Parabéns e obrigado!”
(Gunar Paploski)

Informação adicional

Peso 0,580 kg
Dimensões 23 × 16 × 2,4 cm

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